GRUPO ESPECIAL, GRUPOS DE ACESSO E BLOCOS DA CAPITAL FLUMINENSE

Sinopses 2012

PORTO DA PEDRA

Enredo: “Da seiva materna ao equilíbrio da vida”
Autor: Carnavalesco Roberto Szaniecki


Abertura: OS MAMIFEROS.

Como inspiração; tomamos o cuidado materno como fonte de vida e desenvolvimento. Do período Neolítico aos dias atuais a evolução dos mamíferos e a importância do leite para a preservação das espécies dando todas as condições nutricionais aos novos rebentos para um crescimento saudável e pleno.


Setor 1: O LEITE A “FORÇA DA VIDA”.

Recheados de simbolismos pontuarão a presença do leite como agregador de força, Fé e Esperança em varias civilizações. Exemplificaremos ao mencionar algumas como; A Loba de Rômulo e Remo na fundação de Roma. Nas palavras de Moises ao descrever a nova Israel dos Judeus onde menciona rios de leite e mel.
Na mitologia greco-romana, o leite é fator de união entre o divino e o humano, entre o mortal e o eterno e, além disso, o gerador de vida no céu e na Terra. Conta-se que Zeus, em um de seus envolvimentos com mortais, no caso Alcmene, gerou Hércules – herói famoso principalmente por sua força. Tendo se afeiçoado a seu filho, quis que ele fosse imortal. Para isso, levou-o sorrateiramente para ser amamentado por sua esposa, Hera, enquanto ela dormia. O pequeno Hércules sugou o seio com tamanho ímpeto que este continuou jorrando, mesmo depois do fim da amamentação. Do leite derramado no céu, surgiu a Via Láctea e, daquele vertido sobre a terra, surgiu a flor-de-lis.
Na mitologia hindu, existem muitas histórias ligadas ao leite. Entre elas conta-se que Manu, o pai de todos os homens, ganhou devido à sua inteligência o respeito do deus Vischnu e, por isso, foi salvo do dilúvio universal. Em retribuição, Manu ofereceu um bolo de leite coalhado, manteiga e creme de leite. Do bolo, nasceu Ida, mulher de extraordinária beleza que despertou a atenção de Manu. Esta, para evitar o assédio que se aproximava, transformou-se em uma vaca. Manu, percebendo a manobra, transmutou-se em touro e a possuiu. Em seguida, em uma versão hindu da arca de Noé, iniciou-se uma perseguição com diversas transmutações para outros animais, sempre fêmeas e machos que, repovoaram a Terra após o grande dilúvio.
Dos Egípcios vêm a Deusa Thueris representada por uma fêmea de hipopótamo que através dos seus mamilos nutria de força seus seguidores. Para o povo da Mesopotâmia Ninharsa era uma divindade dedicada ao leite, seu poder concedia uma bênção especial aos seus seguidores.
Para os Nórdicos uma vaca era venerada sob o nome de Audumla, cujo leite alimentou o gigante Imir pai de todos os deuses Escandinavos. Coincidentemente na China temos também uma vaca sagrada chamada Zing-Po que alimenta os signos do Zodíaco estelar, o que mostra a importância do leite como alimento tido como sagrado tanto no Ocidente como para os Orientais.


Setor 2: A ORIGEM DOS DERIVADOS.

Abrindo cronologicamente a História buscaremos as origens dos derivados do leite através das varias regiões do planeta e mostrando o inicio e a consolidação destes produtos na gastronomia mundial. Líquidos lácteos fermentados, batidos e naturais, queijos com as suas propriedades de textura e sabor, manteigas e cremes, todos muito apreciados em suas culturas. A maioria das pesquisas históricas atribui a criação do iogurte aos povos do período Neolítico da Ásia Central por volta de 6000 AC.
Diversas histórias mencionam a origem do queijo, mas a versão mais aceita pelos historiadores é a do mercador árabe que, cansado e faminto após atravessar um deserto asiático, tentou beber o leite de cabra que levava em seu cantil feito de estômago seco de carneiro. Mas o que saiu do cantil foi apenas um líquido aguado e fino. Curioso com o fato abriu o cantil e encontrou uma massa branca que hoje sabemos que é a coagulação do leite causado pelo coalho existente no estômago do carneiro. O viajante faminto experimentou e, claro,gostou.
Os egípcios tiveram no leite e no queijo um importante alimento muito difundido, podendo ser encontrado, inclusive, nas tumbas de seus reis.
Na Europa, eles foram introduzidos pelos gregos e os romanos tiveram papel fundamental na distribuição desta iguaria, que servia para alimentar seus atletas e soldados. Ainda na Europa, com as ordens religiosas, os queijos ganharam em qualidade e padrões específicos.
A coalhada produzida mundialmente, com os diferentes tipos de leite de mamíferos domesticados, principalmente de cabra, ovelha, búfala e vaca, ainda conserva as mais diversas tradições culinárias na sua elaboração, difundidas através de migrações continentais e intercontinentais das populações, desde milênios passados ate os atuais dias. Sua origem se confunde com a do queijo que se dá junto à pré-história, sendo estimada desde aproximadamente 8.000 anos a.C, quando as ovelhas foram, pela primeira vez, domesticadas, até por volta de 3.000 anos a.C. Então, através da combinação leite, calor e bactérias, chegou-se à coalhada, tendo provavelmente sido originada a partir dessa combinação “acidental”, onde na Ásia Central, as tribos nômades tinham o costume de carregar leite em suas viagens.
Em suma estes três produtos, coalhada, queijo e iogurte em combinação culinária, geram uma incontável quantidade de iguarias como pães, bolos, molhos entre outros alicerçando culturas e costumes.


Setor 3: A EXPANSÃO DE UM PRODUTO.

Do surgimento nos Bálcãs, a disseminação por volta do terceiro milênio antes de cristo para o Egito, Assíria, Oriente, Pérsia, Índia e Mediterrâneo se dá através de guerras, comercio ou expansão cultural e migratória.
É geralmente aceito entre os historiadores que o iogurte e outros produtos fermentados lácteos foram descobertos acidentalmente como resultado de leite sendo armazenados por métodos primitivos em climas quentes. Os descendentes dos povos que originam os turcos, búlgaros, sírios, gregos, romenos e árabes, desde épocas remotas já conheciam a preparação de alimentos fermentados, tais como iogurtes e coalhadas, reconhecendo a boa digestibilidade e aroma desses alimentos.
Pastores começaram a prática da ordenha seus animais, e as enzimas naturais nos recipientes de transporte (estômagos de animais) o leite coalhado, essencialmente, faz o iogurte. Ao contrario do leite a conservação do iogurte dura por mais tempo, pensa-se que na prática as pessoas preferiam o gosto mais suave deste diferentemente da coalhada e consumido de modo continuado evoluí ao longo dos séculos ainda antes de Cristo.


Setor 4: UMA BEBIDA LÁCTEA.

A evolução do “Iogurte” e suas variações nas antigas civilizações, seu uso como alimento doce ou salgado, temperado ou acompanhante de pratos típicos e sua aplicação também na medicina.
Depois das conquistas Alexandrinas e do Império Romano a combinação de culturas forja uma derivação do “Modus Vivendi” de varias sociedades dando assim prosseguimento à evolução e o aprimoramento da gastronomia com essa miscigenação. Por fim está gravado na história que Genghis Khan, o fundador do Império Mongol, e seus exércitos viviam se alimentando de iogurte e com o expansionismo deste Império mais uma leva de mudanças ocorre em grande parte do mundo civilizado entre os séculos XII e XIII estendendo-se das Muralhas da China até o Mediterrâneo passando por toda a Ásia até a Hungria.



Setor 5: EPOPÉIA EUROPÉIA.

Com as conquistas Otomanas as praticas alimentares destes se expandem pela Europa. A assimilação de hábitos e costumes soma ao cotidiano europeu, novas possibilidades de subsistência. Novamente a historia se repete porem agora com novos atores. Desde a queda de Constantinopla que dá fim ao Império Romano a cultura muçulmana ganha espaço desde o Mar Mediterrâneo ate as penínsulas Itálica e Hispânica varrendo a Europa Ocidental inteira, mais com ares de aglutinamento cultural em contraponto da conquista armada.
Paradoxalmente a igreja Cristã reprimida também ajuda na disseminação dos conhecimentos eclesiásticos e filantrópicos, claro, com os seus interesses, se manteve viva na missão de proteger os pobres e oprimidos da barbárie do período feudal e dos invasores. Mecanicamente usam as técnicas de subsistência a seu favor, assim conquistando mesmo que de forma velada, mais cabeças para o seu rebanho mantendo a hegemonia do poder da igreja principalmente nas soluções sobre a alimentação, já que, para os desabonados os laticínios como o iogurte, alguns grãos e a carne de animais de pequeno porte constituía a base da alimentação e as criações de animais de grande porte eram direcionadas em boa parte para as cortes dos grandes castelos europeus.
Seguindo os conhecimentos herdados da Antiguidade o Iogurte mesmo que de forma tímida ganha espaço na manipulação alimentar das mesas como também evolui como terapia medicinal incorporando-se e evoluindo como a própria civilização.
O desenvolvimento europeu nos séculos que seguiram as Grandes Navegações difunde o prazer gastronômico e começam a traçar novos comportamentos no preparo de iguarias cada vez mais sofisticadas.
Os molhos de iogurtes combinados às especiarias que vem da Índia e do Oriente, as sobremesas quentes e geladas resgatam do antigo Império Romano a combinação de açúcar, frutas e mel em suas composições cuja base é o iogurte, sem contar a divulgação cada vez maior das crenças do seu poder curativo, que ao longo dos tempos tem se consolidado e estudado fazem com que este produto caseiro se torne mais divulgado e apreciado no continente.


Setor 6: O ENVASAMENTO PARA CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE.

A manipulação e a industrialização será a tônica deste segmento. Serão mostradas as fases da evolução das embalagens e também das fábricas de Iogurte criadas na década de 20 na Espanha, na França, onde daremos uma atenção especial, sua migração para as Américas, na década de 30, principalmente nos Estados Unidos e por fim o alimento conhecido no mundo inteiro.
O Iogurte mesmo que bastante difundido e apreciado era um produto produzido artesanalmente, de forma domestica para o consumo das próprias famílias até o surgimento da primeira fabrica de iogurte que se deu na Espanha na década de 20 no século XX. Estes iogurtes inicialmente eram embalados em garrafinhas de vidro e com o passar do tempo foi substituído por recipientes de cerâmica, que agregava valor ao produto envasado.
A chegada na América do Norte se dá no período da Segunda Guerra Mundial e continua com a mesma filosofia que criou a primeira fabrica: Uma empresa familiar cuidando de famílias.
Não poderia deixar de ser uma família mineira na década de 70, cujo Estado é tradicionalmente produtor de laticínios, a primeira a buscar na Europa a forma de fabricar e embalar o tradicional iogurte cremoso acrescido de polpa de morangos no Brasil. Esta família também importa o pensamento original da empresa, assim promovendo saúde e bem estar com dedicação de uma família para a família brasileira. Logo o produto caiu no gosto popular pelo seu aroma, textura, paladar, embalagem prática e atrativa principalmente para o consumidor infantil. Exponencialmente consolidou-se nos lares e mercados brasileiros dando assim o começo de uma história de sucesso no universo alimentício nacional.


Setor 7: O ALIMENTO FUNCIONAL.

Dividido em Cosmética e Alimentícia este setor irá descortinar a vasta gama de produtos voltados ao Bem Estar e potencializadores de Saúde.
Alimentos baseados em Iogurte com propriedades especificas, são criados para a maior performance e manutenção do corpo. Uma troca de cepa (bactéria) muda as propriedades destes produtos lácteos. A criação destes só faz consolidar as propriedades já conhecidas há milênios e hoje com a ajuda de novas tecnologias aliadas a talentosos pesquisadores fornecem ao mercado produtos mais eficientes na promoção de saúde ajudando o homem moderno a se cuidar mais. Podemos afirmar que o sentimento de proteção e cuidado nos remete mesmo que de forma muito sutil aos cuidados da época da amamentação quando recebíamos carinho, proteção física e biológica quando do ato de mamar. Essa é a missão de muitos abnegados que ao longo dos anos dedicam suas vidas para um bem maior, levar de forma inteligente e criativa as funcionalidades destes laticínios para os lares promovendo equilíbrio físico em um mundo que exige de forma extrema a capacidade humana. Muito ainda se pode criar nesse nicho para alcançar a excelência do melhor viver e este novo horizonte se descortina trazendo esperança e confiança nessa forma de nutrição. As aplicações destes compostos láticos transcendem a alimentação e também é aplicado na indústria cosmética com produtos diferenciados para a pele, cabelos e hidratação facial e o que mais vier.
O mais importante e não nos esquecermos é que mesmo para o simples deleite do paladar agrega valor nutricional a nossa vida corrida tornando-a mais prazerosa e saudável.

Roberto Szaniecki
Carnavalesco

RENASCER DE JACAREPAGUÁ

“O ARTISTA DA ALEGRIA DÁ O TOM NA FOLIA”

SINOPSE DO ENREDO

... No princípio criou Deus os céus e a terra.
E a Terra era sem forma e vazia...
E disse Deus: haja luz! E houve luz!

Gênesis Cap I,II e III

E de tudo que Deus criou, da luz surgiram às cores!

O G. R. E. S. Renascer de Jacarepaguá te convida a embarcar em uma colorida viagem pelo universo das obras de Romero Brito.

Uma viagem que não tem fronteiras, início, meio e fim. É como um conto de fadas que toca o coração liberta a alma e concretiza nossos desejos.

A mente humana guarda sonhos, fantasias, loucuras e magias. É como uma abstrata máquina que subindo e descendo, girando para todos os lados carrega milhares de células que conferem ao homem dons divinais entre eles o poder de pensar e criar. E Deus deu a ele a genialidade na arte de brincar com formas sem formas. Na arte de transformar o insano em sano e de fazer surgir das mais fantásticas fantasias de sua mente, formas que encantaram o mundo inteiro. Mente e querida que não se rendeu a infância sofrida.

O Criador o fez assim: moleque, maneiro, faceiro e arretado. Em suas mãos o abstrato criou forma e as cores se transformaram na razão de sua vida!

Desembarcamos na história da arte ocidental, viajamos a barroca Itália do Mestre Caravaggio que retratava o aspecto mundano dos eventos bíblicos, usando o povo comum das ruas de Roma.

Ainda jovem, Romero recebeu de seu irmão, um jovem vendedor de enciclopédias, um livro a respeito de Caravaggio, sequer havia ouvido falar do Mestre, mas se impressionou com a violência de sua obra. Sua infância pobre nas favelas de Recife, repletas de adversidades, poderia fazer de Romero o novo Caravaggio, o Caravaggio Tropical, dores e dificuldades não faltariam para retratar, Romero era na verdade uma dessas milhares de pessoas comuns que Caravaggio retratava em suas telas. Mas o que faz uma pessoa comum? As circunstâncias? O cenário de sua vida? Ao escolher seu estilo artístico, Romero nos apresenta uma grande lição de vida: não somos o que temos, somos o que guardamos dentro de nós. Somos o que podemos contribuir para um mundo melhor, das obras de Caravaggio teve a exata noção do que não queria retratar em suas obras, se poderia influenciar o mundo e as pessoas com uma obra feliz, serena e brilhante, por que iria compartilhar seus pesadelos?

Ainda na Europa sua inspiração viaja para Espanha de Pablo Picasso, o artista das formas certamente é um traço reconhecido na obra de Romero. Picasso, o pai do cubismo no mundo é um marco em suas obras.

Dizem que a propaganda é alma do negócio, mas no fundo a propaganda é uma nave por onde uma obra navega e chega a muitos lugares. Quando um artista idealiza uma obra, ela se limita a um espectador, alegra uma única vida, altera uma única história. Uma obra que ilustra um produto, tem um poder de alcance inimaginável. As obras de Romero transmitem alegria e através dos inúmeros produtos mundiais que carregam os traços de Britto, esta arte isenta de ansiedade e medo rompeu fronteiras étnicas, sociais e religiosas alcançando um número incalculável de vidas e de histórias.

É o início do ciclo publicitário de sua carreira onde Romero descobre que o infinito é realmente intocável e sua obra abraça o mundo, chegando aos cinco continentes. Dezenas de trabalhos publicitários, selos para a ONU e esculturas que tiraram do artista o poder de perceber até onde pode chegar, embora tenha durante sua vida, criado sem a pretensão de voos distantes, pois criou com a alma e com a emoção de ver uma vida ou sorriso modificado. E neste aspecto, já é muito mais que um vencedor.

O mundo conhece Romero e ele esta ou esteve nos maiores circuitos artísticos mundial. Suas obras públicas ilustram várias cidades do mundo, inclusive sua doce e bela Miami. A cidade que abriu as portas para suas obras e reconhece seu brilhantismo em quase toda sua extensão territorial. Museus mundiais puderam apresentar a sua nação o encanto das telas e peças deste artista. Romero de Brito chega à Cidade Luz, ao Museu do Louvre em Paris, o mais visitado museu do mundo, onde nosso genuíno artista pôde se encontrar com o maiores Gênios das artes plásticas do mundo que até então, viviam apenas nas lembranças de sua infância.

Do alto do morro e de braços abertos o Corcovado recebe este artista que no maior espetáculo da terra conta as maravilhas deste gênio modernista. É a capital do samba que explode de felicidade e suas paisagens naturais vão ganhando as cores e a cara de Romero. O Rio de Janeiro recebe agora um olhar carinhoso de Britto e a cidade do samba da mulata e futebol aos poucos se rende.

Em 06 de outubro de 1963, quando o quarto exército invadia o Recife para uma luta armada contra a revolta dos camponeses, nascia Romero de Brito, um garoto pernambucano que aos 8 anos de idade chamava a atenção na escola onde estudava. Além de decorar cadernos com desenhos coloridíssimos, passava horas no quintal de sua casa criando. Sucatas, papelão e jornal serviam de suporte para suas pinturas. E ele adorava ganhar de presente livros de arte. “Eu ficava ali sentado e copiava mestres da pintura por dias e dias”, lembra Romero Britto.

''Nasci com um dom, e quero dividir com todos''

Britto criou obras que invocam o espírito de esperança e transmitem uma sensação de aconchego. Suas obras são chamadas, por colecionadores e admiradores, de “arte da cura”. Sua arte contém cores vibrantes e composições ousadas, criando graciosos temas com elementos compostos do cubismo.

Nesta Noite a passarela branca vai se colorir de alegria, a Renascer abre as portas da folia para contar a vida e arte de Romero de Brito esse mágico artista que aos 47 anos contribui para a formação artística de milhares de jovens e vem chegando de mansinho para encantar a Marquês de Sapucaí. Romero, que há mais de 20 anos mora em Miami é Made in Brazil e a Renascer que é Especial, apresenta seu carnaval: O ARTISTA DAS CORES DA O TOM DA FOLIA.

Carnavalesco: Edson Pereira
Pesquisa: Anderson Ferreira


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